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Goiás enfrenta baixa umidade e calor intenso durante a estiagem

Algumas regiões registram índice abaixo de 15% na umidade relativa do ar.

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O período de estiagem em Goiás tem provocado queda acentuada na umidade relativa do ar e aumento das temperaturas, trazendo riscos à saúde da população.



De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice considerado ideal para o bem-estar humano deve ser superior a 60%. No entanto, em várias regiões goianas os níveis têm chegado a patamares críticos, inferiores a 20% e, em alguns casos, até abaixo de 15%.


Baixa umidade e calor intenso em Goiás

Dados do Centro de Informação Meteorológica e Hidrológica de Goiás (Cimegoh) apontam que a ausência de chuvas por mais de 100 dias favorece não apenas o calor intenso, mas também a ocorrência de queimadas. Esse cenário exige cuidados redobrados, principalmente entre crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios.

Segundo especialistas, a baixa umidade pode provocar ressecamento da pele, irritações nos olhos, sangramentos nasais e agravar quadros de asma, bronquite e outras doenças respiratórias. O ambiente seco também contribui para que vírus e bactérias sobrevivam por mais tempo, aumentando a circulação de infecções.

“Durante a estiagem, o corpo fica mais suscetível a infecções, alergias e crises respiratórias. A hidratação constante e a proteção contra o sol são medidas simples, mas essenciais para reduzir os riscos”, orienta a subsecretária de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim.


Entre as recomendações dos órgãos de saúde estão: beber bastante água, evitar atividades físicas em horários de maior calor, manter os ambientes umidificados sempre que possível e redobrar os cuidados com grupos mais vulneráveis.

Em casos de sintomas como dificuldade para respirar, tontura, mal-estar ou sangramento nasal intenso, a população deve procurar atendimento médico imediato.


Recomendações à população

Entre as medidas preventivas que devem ser adotadas:

  • Evitar exposição prolongada ao sol, especialmente entre 10h e 16h;

  • Hidratar-se com frequência, priorizando água, sucos naturais e água de coco;

  • Usar roupas leves, chapéus e protetor solar;

  • Manter ambientes internos arejados e, sempre que possível, utilizar umidificador com vaporizadores, toalhas molhadas ou recipientes com água;

  • Evitar atividades físicas intensas nos horários mais quentes;

  • Redobrar cuidados com crianças, idosos e trabalhadores expostos ao sol;

  • Em escolas, deve-se incentivar o consumo de água ao longo do dia, disponibilizando bebedouros ou garrafinhas individuais; oferecer opções como sucos naturais e água de coco, quando possível; deixar os espaços bem ventilados; e promover a conscientização.




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