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Prefeito de Mambaí suspende concurso que segundo ele foi publicado mediante autorização fraudulenta e por agente incompetente

No dia , 20 de março, foi publicado um decreto assinado pelo Prefeito de Mambaí, Agenor Costa,  suspendendo o concurso, que segundo ele foi realizado mediante autorização fraudulenta e por agente incompetente.

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O documento diz que não existe processo de concurso registrado nos arquivos do Município. Além disso, segundo eles, não há relatórios fiscais comprovando a capacidade financeira para a assunção de despesas permanentes.


A administração afirma que vai verificar os fatos ocorridos e cancelou a publicação de atos e demais convocações.


Em contato com Metrópole Soluções, a banca responsável, foi comprovado que todos os processos foram aceitos pelo Ministério Público e também foram aprovados pelo Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás.


Tentamos contato com a prefeitura para saber mais detalhes, porém, sem novidades, foram repassadas as informações que constam no documento.


Veja o documento:

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Cassação do Ex-Prefeito Joaquim Barbosa Filho


O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) determinou, por unanimidade, nesta terça-feira (20), a manutenção da cassação do mandato do prefeito de Mambaí, Joaquim Barbosa Filho. A decisão foi tomada após a análise de um mandado de segurança apresentado pelo prefeito contra a Câmara Municipal, que o havia cassado por infrações político-administrativas.


Consequentemente, o vice-prefeito Agenor Costa está designado para assumir o cargo.


Segundo a juíza Sarah de Carvalho Nocrato, que proferiu a sentença, o prefeito foi acusado de obstruir o regular funcionamento da Câmara Municipal ao recusar-se a fornecer informações e documentos solicitados pela Casa. Além disso, ele negligenciou na declaração de bens, rendas, direitos ou interesses do município ao deixar de adotar medidas para proteger o patrimônio público. A sentença também apontou que o prefeito agiu de maneira incompatível com a dignidade e o decoro do cargo, proferindo declarações consideradas ofensivas e comportando-se inadequadamente em público.


O processo de cassação teve início em setembro de 2022, quando a Câmara Municipal de Mambaí formou uma Comissão Processante para investigar as denúncias contra o prefeito.


Após a conclusão da investigação, a Comissão recomendou a cassação do mandato, e a Câmara Municipal votou a favor da cassação por maioria qualificada.


Diante disso, o prefeito recorreu ao TJGO alegando irregularidades no processo de cassação. No entanto, o TJGO analisou o caso e concluiu que o procedimento foi legal, confirmando as infrações político-administrativas. Com essa decisão, o vice-prefeito assume de forma definitiva o cargo no município.


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